Rebouças afirmou que parou de distribuir o jornal, pois o mesmo não corresponde aos pronunciamentos dos vereadores na tribuna. “O que eu falei na sessão que discutiu a agricultura familiar foi censurado. Todos os vereadores possuem mandatos e têm direitos iguais nesta casa. Infelizmente estamos sendo boicotados”, ressaltou.
O parlamentar também criticou o secretário Municipal de Cultura, Esporte, Turismo e Lazer, destacando o pedido de transposição orçamentária no valor de R$ 20 milhões, solicitada pelo prefeito. Os recursos serão remanejados das Secretarias de Meio Ambiente; Cultura, Turismo, Esporte e Lazer; e Desenvolvimento Social, Trabalho e Renda. “Esta é uma prova que o secretário não trabalha. O recurso é tão pequeno, e o prefeito ainda retira para outras secretarias”, declarou.
O vereador afirmou que “é hora do secretário trabalhar para ter dinheiro, senão no próximo ano não terá nada”. Rebouças também criticou a Secretaria de Agricultura e a falta de atuação do Procon. “Alguém me perguntou se o responsável pelo Procon distribui gás. Porque ele não faz nada para reduzir o valor do gás de cozinha”, disse.
Governo do Estado – Ainda em Seu discurso, Arlindo Rebouças fez duras críticas ao Governo do Estado, por ter duas caras: "uma da falácia que é difundida nas propagandas e outro real, o “moleza dois”. O parlamentar citou os ataques sistemáticos à Polícia Militar em Salvador. “O governador deveria gastar menos com publicidade e aplicar o dinheiro em benefício do povo”, afirmou, ressaltando a má gestão da saúde e educação estaduais.
Limpeza na Urbis I – Rebouças voltou a protestar contra a falta de limpeza do bairro Urbis I, ressaltando que, após as primeiras denúncias feitas na tribuna da Câmara, a Secretaria de Serviços Públicos limpou as ruas, porém deixou o lixo na praça. “Está difícil elogiar as secretarias municipais. Está na hora de acordar”, concluiu.

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